
Hoje, em um dia 9, lembrei de um professor de filosofia que tive na graduação de Pedagogia.
Certa vez ele nos disse que o conhecimento não era pra a gente mastigar, engolir e deixar na barriga.
O conhecimento é para ser passado adiante.
Compartilhar o que sabíamos da maneira mais clara e fácil para os demais.
Esse é o papel de um bom professor, ele nos dizia.
Esse compartilhar cabe em tantas, mas tantas áreas da nossa vida…
Para muitos de nós tem fases que precisamos fazer uma jornada mais solitária, introspectiva, parece que estamos caminhando sozinhos, mas não.
Nós nunca estamos realmente sozinhos nesse mundo.
Nossos guias, mentores, anjos da guarda estão sempre conosco.
Na minha vida a solidão antecedeu a solitude.
Primeiro houve o atravessar de um longo deserto com essa sensação de estar sozinha, mesmo rodeada de pessoas que eu amo.
Eu tive que aprender a gostar de estar comigo mesma “na marra” como minha mãe dizia.
Foram muitos dias que passei sozinha o dia inteiro durante a pandemia.
As outras pessoas eram como faróis.
Elas me lembravam que também atravessaram vários desertos e venceram.
E eu passo a passo ía caminhando pelo meu.
Essas pessoas me ensinaram algo muito valioso:
🌟Nossa luz não é pra ser guardada a sete chaves, ela existe para iluminar o caminho, assim como muitos ilumiram ele para nós.
É bem como li no livro “As moradas do Castelo Interior” da Santa Teresa d’Avila:
Por que guardar dentro de nós o que o Senhor nos comunica quando essas experiências podem fazer bem aos outros?”
Sigamos compartilhando pelo mundo o que brilha em nós.
Com amor e LUZ,
Viviane🌟