
“A diferença entre o antídoto e o veneno é a dose.”
Ficar sozinha pra mim é algo muito fácil.
Me vejo feliz com meus cadernos, meus estudos, meus escritos, o cuidar da casa, o cuidar de mim…
O desafio, pra mim, sempre foi ir para fora, ser mais sociável, querer “sair da caverna” como dizia minha mãe.
Minha bateria recarrega rapidamente quando estou só, quietinha com meus papéis.
Mas eu tive que aprender a não passar do ponto no isolamento porque percebi que esse movimento de querer ficar só estava me adoecendo.
💫A luz que encontramos dentro de nós se torna ainda maior quando compartilhamos com o mundo.
Isso é o que a minha parte Eremita tem me ensinado.
É bom ficar só, mas é ótimo estar com pessoas que me fazem bem.
Ao colocar na balança tenho visto que eu preciso muito menos dos momentos sozinha do que imaginava.
O conhecimento que temos de nada vale se fica guardado dentro de um baú a 7 chaves, se ficamos trancados em nós mesmos e com medo da vida.
💖Com uma lanterna em mãos vamos iluminando o caminho uns dos outros.
Como uma boa eremita que ama a solitude ficar com meus livros e cadernos me faz sentir viva, mas também me sinto viva caminhando em um parque cheio de pessoas, ou em um show lotado da minha banda favorita.
Tudo muda quando aprendemos a ver o mundo com os olhos curiosos e afetuosos.
Tudo muda quando abrimos o coração para viver de verdade.
Se você está com dificuldade para encontrar a dose certa entre interagir com as pessoas e viver a solitude, deixo aqui três florais que podem ajudar a se reequilibrar:
Com amor,
Viviane💫