Eu sou Viviane

Pisciana com ascendente em Áries e Lua em Gêmeos apaixonada por aprender e compartilhar minhas coletas.

Sou Terapeuta, Pedagoga e Artesã e ajudo na reconstrução de pontes com a voz do coração e da intuição.

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carta do Tarô Zen de Osho com um japamala bege e marrom

vozes dentro da cabeça

Hoje quis escrever sobre as vozes dentro da nossa cabeça que tanto nos atrapalham.

Há coisas que ouvimos há séculos e ainda carregamos conosco.

Ah as bagagens inúteis…

Peguei meu chá e meu caderno pra começar a anotar algumas ideias que sempre “saltam” logo cedo.

Achei bem engraçado porque quando fiquei meditando um pouco sobre isso me veio uma imagem daquelas grandes mochilas que as pessoas usam quando vão acampar.

Bem curiosa e oportuna essa simbologia da mochila cheia.

Imagine o tanto de coisa que nós carregamos por tanto tempo.

Poderíamos fazer uma lista agora não é mesmo?

Uma imensa lista de coisas que já nos falaram e nos feriram e que nós acabamos guardando e temos carregado desde o dia que nós ouvimos.

Já reparou como essas coisas vez ou outra vem a nossa mente “do nada”?

Quando tentamos algo novo e lembramos de alguém nos falando: “você não termina nada que começa”.

Quando vamos comer um chocolate e surge automaticamente um “você só come besteiras!”.

São tantas as situações em que essas vozes aparecem e ficam falando dentro da nossa cabeça nos causando o sentimento de insuficiência.

De onde vem essas tais vozes dentro da cabeça?

Algumas vezes essas tais tais vozes dentro da cabeça começam a partir do que ouvimos dos nossos próprios pais, da nossa família.

Outras vezes ela vem dos nossos professores.

Algumas vezes elas vem daqueles a quem nos chamamos de amigos.

Outras vezes elas vem de um episódio em nossas vidas que nos deixou marcas profundas…

Cabe a nós parar de carregá-las em nossas “mochilas” e encará-las como são: vozes.

Cabe a nós deixar esse peso pra trás de uma vez e seguir em frente vivendo.

Acertando, errando, aprendendo com as nossas próprias experiências e deixando o julgamento dos outros com eles.

Eu sou otimista e torço pra que um dia essas vozes não me façam duvidar mais de mim mesma, mas, até lá, eu vou tentar lembrar todos os dias de que a voz que realmente importa é a que vem do meu coração.

Até lá eu vou seguir, o máximo que puder, sem bagagens inúteis.

Com afeto,

Viviane

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